Orientações Alimentares Gerais para crianças menores de 2 anos de idade

1- Oferecer somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água, chás, sucos ou qualquer outro alimento;

2- Após seis meses introduzir de forma gradual outros alimentos, mantendo o leite materno;

3- Oferecer alimentos complementares(cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança estiver em aleitamento materno;

4- Oferecer alimentação complementar de acordo com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança;

5- Iniciar a alimentação complementar com a consistência pastosa (papas e purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família. A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher;

6- Oferecer diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é colorida!

7- Estimular o consumo diário de frutas (evitar sucos), verduras e legumes;

8- Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação;

9- Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos e garantir seu armazenamento e conservação adequados;

10- Estimular a criança doente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando sua aceitação.

Fonte: Dez passos para uma alimentação saudável – Ministério da Saúde 2013 2a edição

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O Presente de Lola – Antonio de Benito

 

Este Link leva a um livrinho lindo destinado aos pequenos pacientes celíacos!

Adorei! Vale a pena conferir!

Clique para acessar o o_presente_de_Lola.pdf

Acelbra – RJ

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Cólica do Bebê: o que fazer?

Depois da alta da maternidade mamãe e papai foram para casa, naturalmente muito entusiasmados. Mas… Há sempre um “mas” em todas as histórias. Passados os primeiros dias, o bebê começa a apresentar crises de choro inconsolável, dobra e estende as perninhas, suga com avidez, a barriguinha fica estufada, fica vermelho, vira a cabeça para os lados e, com freqüência, ocorre eliminação de gases, que parece trazer alívio temporário. Após breves pausas, o choro pode se prolongar por horas, o que traz aos pais sentimentos de frustração e impotência.  Qualquer pessoa pode, de longe, perceber que a situação chega a ser dramática, por trazer grande desconforto e sofrimento para o bebê, para os pais e família, que além de sofrerem juntamente com a criança têm dificuldades para lidar com o problema. E até mesmo o sistema de saúde é penalizado com o fato, que dá origem a inúmeras consultas, com evidente sobrecarga no atendimento.             

     Porém, um ponto é sempre importante e comum a todos os casos: a criança está bem! Fora daquele período crítico, o bebê se apresenta ativo, mama bem, dorme bem, enfim é um bebê sadio.

    Afinal, o que está acontecendo? E aí começam os palpites: será fome? Ou sede? Pode ser calor ou então frio? Não, é dor de barriga, CÓLICA! Afinal o que é isso? O que fazer?

    Antes de qualquer coisa, contudo, é preciso que se diga que de 8% a 40% dos bebês apresentam esse quadro. O diagnóstico da cólica do Bebê é clínico, freqüentemente de exclusão, que não se apóia em nenhum dado de exame físico e nem laboratorial. São critérios clínicos conhecidos desde o século passado como a regra dos três: duram três horas, ocorrem pelo menos três dias por semana e por três semanas seguidas e desaparecem por volta dos três meses de idade. É, em geral, um choro de “hora certa”, acontecendo, na maioria dos casos, num horário predeterminado no final da tarde e início da noite.           

    Alguns fatores ligados à mãe têm sido correlacionados ao aparecimento do quadro, como partos complicados, o hábito de fumar, a dieta materna, incluindo vegetais da família das crucíferas (repolho, brócolis), cebola, chocolate, leite de vaca (seria o caso de alergia à proteína do leite de vaca que seria veiculada ao bebê pelo leite materno?) e o estresse. Temperamento da criança, ansiedade dos pais (que pode ser agravada por inexperiência e falta de apoio), depressão materna, personalidade da mãe, problemas na dinâmica familiar são aspectos que já foram levantados e apaixonadamente debatidos.

    O fato da “cólica” ser mais freqüente no final do dia, em que a mãe está cansada, o marido que chega do trabalho demandando sua atenção, enfim neste momento haveria certo clima de tumulto na casa, o que seria causa de estresse materno.

    Outros fatores acham-se diretamente ligados ao bebê, como baixo peso ao nascer (peso de nascimento inferior a 2500g) ou imaturidade do sistema digestivo. No caso de a criança estar recebendo alimentação artificial, alergia à proteína do leite de vaca, intolerância à lactose que é um açúcar do leite, ou mesmo a maneira inadequada de alimentar o bebê, deixando que engula muito ar e não facilitando a eructação.

                                      

    Como, então, o médico pode fazer o diagnóstico do problema? A começar pela história materna: analisando se há casos de alergia nos familiares, o tipo de parto, os hábitos e o tipo de alimentação materna, a técnica de amamentação, o peso de nascimento do bebê e, finalmente, pelo exame detalhado da criança, que se revela inteiramente normal. É este exame que vai definir para o médico se há necessidade de outras investigações, no caso do encontro ou da suspeita de alguma anormalidade.

    Mas, então, o que se pode fazer? Algumas medidas a serem tomadas são, digamos, básicas. A equipe de saúde deve estar preparada para enfrentar o problema ainda durante a gestação. Assim, há que orientar a gestante para que não fume, para que freqüente o pré-natal com aderência, a fim de se detectar precocemente qualquer alteração. Quanto à mãe, indicar a melhor alimentação no sentido de evitar a ingestão daqueles alimentos que podem prejudicar o bebê.  O quê passa pelo leite?
Várias substâncias podem passar pelo leite materno, com risco de trazer conseqüências ao bebê, como: a dependência química, alguns medicamentos, bebidas alcoólicas, nicotina e drogas são alguns exemplos. Alimentos muito gordurosos, em excesso, podem alterar a gordura do leite materno, com reflexos no processo digestivo do bebê.

                                       

   Orientar a amamentação para que a criança não engula muito ar e para facilitar a eructação. Podemos fazer uso de bolsas de água quente para promover o aquecimento do abdome e cuidado com a temperatura das bolsas para não queimar a pele delicada do bebê. A execução de manobras de flexão e extensão dos membros inferiores do bebê também poderá ajudar a eliminar gazes. Posicione o bebê de bruços, em seus braços, apoiando a barriga com a sua mão ou em seu ombro. O uso de chupeta, embora controvertido, é citado com forma de aquietar o bebê. Quanto a embalar a criança ao colo, executando um leve balanço, pode dar a sensação de que se está fazendo algo muito útil e carinhoso para com o bebê, mas na verdade parece que não resolve o problema. Um ambiente tranqüilo e uma música suave vão relaxar mãe e filho. Choro contínuo nas duas primeiras semanas de vida levanta a suspeita de fome, inclusive por mamadas ineficientes (controlar o peso).

                                                

    Quanto ao uso de medicamentos, obviamente, o médico deverá ser consultado. O que se pode afirmar, do ponto de vista científico é que o medicamento conhecido pelo nome genérico de dimeticona não produz resultados eficazes. O uso de antiespasmódicos também deve ser preterido, pelos possíveis efeitos colaterais adversos. 

                           

    Nos casos de comprovada alergia à proteína do leite de vaca, o uso de fórmulas hipoalergênicas pode ser útil. Já para os casos de intolerância à lactose, o emprego de fórmulas isentas de lactose mostra resultados incertos. O leite de soja não tem vantagem nenhuma para a cólica do lactente. Um aspecto, porém, é importante: o bebê alimentado com leite materno é menos sujeito à “cólica”.

   A equipe de saúde deve oferecer apoio aos pais e familiares e, principalmente, explicar que a “cólica” não está atrapalhando o bom desenvolvimento do bebê, de modo a tranqüilizá-los. Dessa forma estará atuando no sentido de evitar o estresse familiar que é prejudicial à resolução do problema. Cabe ainda à equipe de saúde promover o incentivo ao aleitamento materno, como forma de reduzir as cólicas.

    Então, onde ficamos? Na verdade, até hoje não se conhece nenhum tratamento realmente eficaz para a cólica do bebê. No entanto, há “uma luz no fim do túnel”: o problema é autolimitado e ao fim do 3° ou, no máximo, 4° mês de vida do bebê desaparece, sem deixar seqüelas. Paciência!

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Morte Súbita em bebê

Conheça as dicas para prevenir a morte súbita

Os riscos de dormir de lado são semelhantes a dormir de barriga para baixo. Essa posição é instável e muitos bebês rolam e ficam de barriga para baixo. Se uma criança está deitada de barriga para cima e se afoga, sua tendência, por instinto, é tossir e com isso chamar a atenção dos pais. No caso da morte súbita, essa reação não acontece e a morte se dá de forma “silenciosa”.
Conheça algumas dicas para prevenir a morte súbita:
Cuidados na hora de dormir
Colocar o bebê para dormir com muita roupa é um dos fatores de risco de morte súbita. É importante ficar atento as seguintes recomendações na hora de vestir seu bebe para dormir:
– Evitar o excesso de roupas e fraldas que possam dificultar os movimentos do bebê e superaquecer.
– Deixar os braços do bebê livres, para fora das cobertas, assim, evita-se que ele deslize na cama e fique com a cabeça embaixo das cobertas.
– Deixar a cama livre de almofadas, travesseiros, “cheirinhos” (paninhos usados por algumas crianças para dormir), bichos de pelúcia e outros brinquedos que possam dificultar a respiração do bebê.
– A temperatura do quarto deve ser confortável para um adulto vestindo roupas leves. O bebê não deve parecer quente ao ser tocado.

Não exposição ao cigarro

Os pais devem evitar a exposição do bebê, durante a gestação e após o seu nascimento, ao fumo e fumaça. Essa é uma ação que diminui o risco de morte e ajuda na saúde e no desenvolvimento das crianças.
A exposição à fumaça do cigarro afeta gravemente o desenvolvimento e a saúde das crianças. O bebês de mães que fumaram durante a gestação tem três vezes mais riscos de morte súbita do que os bebês de mães não fumantes. O fumo durante a gravidez aumenta o risco de aborto, partos prematuros e baixo peso ao nascer, assim também como a possibilidade de o bebê sofrer com doenças respiratórias.

Amamentação exclusiva até os 6 meses de idade

São vários os benefícios do aleitamento materno para o bebê, a prevenção da morte súbita é uma delas.
O leite materno também protege o bebê contra várias doenças, como alergias, diarréias, resfriados e infecções urinárias e respiratórias. Mamar também desenvolve e fortalece a musculatura da boca e do bebê, melhorando a mastigação, o ato de engolir e a fala.
Este é um momento muito especial entre a mãe e o bebê, que fortalece a relação entre mãe e filho e transmite segurança, carinho e o amor que ele precisa para se desenvolver bem.

Até os seis meses, o leite materno é tudo o que o bebê precisa para ficar bem alimentado. Depois dessa idade, é preciso dar leite de peito e também outros alimentos.
Lembre-se: Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve continuar a mamar ao peito até os dois anos ou mais, pois o leite materno continua alimentando a criança e protegendo-a contra doenças.

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Orientações Nutricionais nas Alergias Alimentares

As alergias alimentares vêm progressivamente aumentando sua prevalência entre a população mundial, resultado das mudanças de hábitos alimentares, predisposição genética e melhor acurácia no diagnóstico. Apesar das várias linhas de pesquisa com foco nestas hipersensibilidades, não existe até o momento qualquer tratamento medicamentoso específico que garanta sua cura. A restrição dietética é, portanto, a única saída para se evitar a manifestação de uma série de possíveis sintomas.

Devido ao caráter emergente deste distúrbio consequente à “vida moderna”, o manejo de uma dieta de restrição ainda se torna obscuro para os que lidam com este desafio. Se por um lado a transgressão de alimentos proibidos pode levar a sintomas indesejáveis (algumas vezes fatais), a dieta deficitária supostamente ocasionará prejuízos nutricionais, psicológicos e sociais à criança com alergia alimentar e sua família.

LISTAS DE SUBSTITUIÇÕES

Diante de tantas restrições, vemos a necessidade de selecionar ingredientes que possam substituir os alimentos excluídos em preparações culinárias. Colocamos aqui algumas alternativas que podem ser utilizadas em diversos pratos. Com essas dicas você também poderá usar sua criatividade desenvolvendo novas preparações.

Em substituição ao leite de vaca

Usar, na mesma quantidade:

  • Bebida à base de soja (se não for alérgico à soja) ou
  • Água ou
  • Suco de frutas e/ou vegetais ou
  • Bebida à base de arroz

Substitutos à bebida à base de soja

  • Água ou
  • Suco de frutas e/ou vegetais ou
  • Bebida à base de arroz

Substitutos do ovo

Para cada ovo utilize um dos substitutos relacionados:

  • 1 colher de chá de levedo dissolvido em ¼ de xícara de água quente
  • 1 ½ colher de sopa de água + 1 ½ colher de chá de óleo + 1 colher de chá de fermento em pó
  • 1 pacote de gelatina comum + 2 colheres de sopa de água quente (não misturar até estar pronta para usar)
  • 1 colher de sopa de farinha de linhaça misturada com 3 colheres de sopa de água (misturar e deixar descansar por 2 minutos antes de adicionar à receita)
  • 1 colher de sopa de vinagre branco

* Selecione receitas que levem apenas 1 ou 2 ovos e pelo menos 200 gramas (2 xícaras) de farinha e sempre misture bem os itens molhados de cada receita.

Substitutos do trigo

Para substituição da farinha de trigo* em receitas, prepare uma das

seguintes misturas:

  • 1 kg de farinha de arroz + 330 g de fécula de batata + 165 g de araruta
  • 3 xícaras de farinha de arroz + 1 xícara de fécula de batata + ½ xícara de polvilho doce.

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Chupeta: Benefícios X Malefícios

“A chupeta, quando necessária para dar estabilidade emocional à criança, deve ser usada de forma racional, pois a severidade dos efeitos nocivos está relacionada à duração (período de utilização), frequência (número de vezes por dia) e intensidade (duração de cada sucção e atividade dos músculos envolvidos) com que é usada (tríade de Graber), podendo determinar má oclusão dentária, má postura de língua e problemas articulatórios. O padrão de crescimento da criança e a tonicidade da musculatura orofacial também contribuem para a intensidade de seus efeitos deletérios.” 

Trecho de um artigo publicado no Jornal de Pediatria. Maiores detalhes em: http://bit.ly/7GeuZq

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Acróstico dos Celíacos

São 7 os elementos chaves para garantir a saúde do  Celíaco:

 Cumprir com rigor a dieta sem glúten  ao longo da vida

 Educar-se sobre o que é a  Doença Celíaca

 Ligar-se a uma Associação de Celíacos

 Identificar e tratar as deficiências nutricionais.

 Acompanhamento multidisciplinar durante muito tempo

 Consultar-se com um(a) experiente nutricionista

 Orientar os profissionais que desconhecem a doença

 

www.celiac.com

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Constipação intestinal X Leite de Vaca

Constipação crônica é um sintoma, que pode representar a manifestação de várias doenças, orgânicas e funcionais. Embora as doenças funcionais sejam as mais comuns, algumas doenças orgânicas podem ocorrer. Constipação devido à intolerância ao leite de vaca foi demonstrada por diversos autores, especialmente em crianças com falha ao tratamento com laxantes e dieta rica em fibra. Nesses casos, constipação pode ocorrer apenas devido à inflamação causando defecações dolorosas. No entanto, evidências na literatura estabecem o fato de que inflamação da mucosa devido à mecanismos imunes alteram a motilidade intestinal. Alguns exames laboratoriais podem ser feitos para confirmar intolerância ao leite de vaca e alteração da motilidade intestinal. O tratamento é uma dieta isenta de leite de vaca.

Texto na íntegra em: http://bit.ly/8AKgGR

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Alimentação na Doença Celíaca

 
GRUPOS PERMITIDOS PROIBIDOS

 

Farinhas e Féculas  ( Cereais, Tubérculos e seus sub-produtos, que encontramos em forma de pó. As mais indicadas:   Arroz, Batata, Milho e Mandioca.

Arroz = farinha de arroz, creme de arroz, arrozina,  arroz integral em pó e seus derivados. 

O creme de arroz não é um creme ou pasta, e sim um pó.

Milho = fubá, farinha, amido de milho ( maisena ), flocos, canjica e pipoca. 

Batata = fécula ou farinha.

Mandioca ou Aipim =  fécula ou farinha, como a tapioca,  polvilho doce ou azedo.

Macarrão de cereais = arroz,  milho e mandioca.

Cará,  Inhame,  Araruta, Sagú, Trigo sarraceno.

TRIGO = farinha,  semolina, germe e  farelo.  

AVEIA = flocos e  farinha.   CENTEIO

CEVADA =  farinha.

 MALTE

Todos os produtos elaborados com os cereais citados acima

 

Bebidas Sucos de frutas e vegetais naturais, refrigerantes e chás.   Vinhos, champagnes, aguardentes e saquê. Cafés com selo ABIC. Cerveja, whisky, vodka, gin, e ginger-ale.    Ovomaltine, bebidas contendo malte, cafés misturados com cevada. Outras bebidas cuja composição não esteja clara no rótulo

 

Leites e derivados Leite em pó, esterilizados ( caixas tetrapack ), leites integrais, desnatados e semi  desnatados.    Leite condensado, cremes de leite, Yacult.    Queijos frescos, tipo minas, ricota, parmesão. Pães de queijo.   Para iogurte e requeijão, verifique observações nas embalagens. Leites achocolatados que contenham malte ou extrato de malte, queijos fundidos, queijos preparados com cereais proibidos.   Na dúvida ou ausência das informações corretas nas embalagens, não adquira o produto

 

Açúcares

Doces

Achocolatados

Açúcar de cana, mel, melado, rapadura, glucose de milho, malto-dextrina, dextrose, glicose.   Geléias de fruta e de mocotó, doces e sorvetes caseiros preparados com alimentos permitidos.   Achocolatados de cacau, balas e caramelos. Para todos os casos, verifique as embalagens.

 

Carnes ( boi, aves, porco, cabrito, rãs, etc  ), peixes e produtos do mar, ovos e Vísceras ( fígado, coração )  Todas, incluindo presunto e lingüiça caseira Patês enlatados, embutidos ( salame, salaminho e algumas salsichas )Carnes à milanesa

 

Gorduras e óleos Manteiga, margarina, banha de porco, gordura vegetal hidrogenada, óleos vegetais, azeite  

 

Grãos Feijão, broto de feijão, ervilha seca, lentilha, amendoim, grão de bico, soja ( extrato protéico de soja, extrato hidrossolúvel de soja ) Extrato protéico vegetal,

Proteína vegetal hidrolizada

 

Hortaliças e Frutas Legumes, verduras e frutas: Todas  

 

Condimentos Sal, pimenta, cheiro-verde, erva, temperos caseiros, maionese caseira, vinagre fermentado de vinhos tinto e de arroz, glutamato monossódico (Ajinomoto)  Mainoese, catchup, mostarda e temperos industrializados podem conter o glúten. Leia com muita atenção o rótulo.

 

QUAISQUER ALIMENTOS Leia atentamente os rótulos Os proibidos devem ter a expressão CONTÉM GLÚTEN nos rótulos

 

 Fonte: Acelbra/RJ

 

 

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Sobre o Blog

 As informações contidas nestas páginas não substituem a consulta médica. O conteúdo destas páginas constitui-se de informações gerais, e não deve ser considerado como um conselho para nenhuma criança especificamente. Cada paciente é um caso diferente e específico e requer um cuidado médico individualizado.

   Espera-se que as informações contidas neste Blog sejam úteis aos pais e familiares para o entendimento dos problemas de saúde de suas crianças, mas não é um substituto para consultas médicas feitas pessoalmente.

   Deve-se, ainda, entender que muitos tópicos na Medicina são controversos, podendo haver várias abordagens possíveis para um dado problema.

   Os usuários deste Blog assumem plena responsabilidade pelo uso das informações nele contidas, bem como de qualquer outro Website a este ligado ou relacionado. A menção de um produto específico ou serviço não representa uma recomendação, salvo esteja claramente especificado como tal.

   Nenhuma alteração deve ser feita em tratamento previamente prescrito ou em qualquer procedimento médico baseando-se apenas em informações obtidas via Internet. Somente o médico que tenha tido a oportunidade de avaliar o paciente pessoalmente poderá intervir nas condutas.

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